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Angélica conversou com os organizadores do campeonato de carrinho de rolimã e gravou entrevistas com moradores da rua Magi Salomon, onde ocorre a disputa. Ao lado da pista, ela acompanhou algumas descidas e quase foi atingida por um dos carrinhos.
O mundialito de rolimã já está em seu sexto ano. Qualquer pessoa pode se inscrever para participar gratuitamente da disputa em uma das três categorias: velocidade, manobra e estilo. O Marceneiro Eugênio Nicolau, 51, vem ao evento todos os anos para relembrar sua brincadeira de infância e incentivar os sobrinhos a também se divertir com o rolimã. “A gente aproveita para matar a saudade eu volto para o tempo de criança. E traz as crianças para para poder se divertir de forma saudável, porque infelizmente as crianças não brincam tanto dessa forma”, disse.
Nicolau disse que se dedicou para melhorar os carrinhos para esse ano. “Como sou marceneiro, esse é um trabalho fácil para mim. No ano passado, os carrinho de rolimã que fiz ficaram muito estreitos e os meninos capotaram bastante. Esse ano eu fiz eles mais largos e está bem mais estável”, disse.
Com 11 anos, Marcos Veríssimo Pereira dos Santos ficou feliz em largar os eletrônicos pelo carrinho de rolimã.
“Eu sou mais novo eu não peguei muito esse negócio de brincar de rolimã. Porque hoje é só tecnologia, videogame e quando tem esse evento eu venho brincar aqui., descer a ladeira. Não é a primeira que eu venho e eu acho isso muito bom para descontrair”, disse.
Mas tem gente que leva bem a sério a brincadeira. É o caso do encarregado de pintura Lucas Gonçalves Pinheiro, 23, que juntou os amigos de Betim, na Região Metropolitana de Belo Horizonte e criou uma equipe que viaja por várias cidades para disputar os campeonatos. Ele foi o vencedor da edição do mundialito do ano passado com a equipe Brutos.
“Ano passado ganhamos o título de primeiro lugar e vamos defender o título. Estamos melhorando nossos carros, com outros modelos de rolamento e já conseguimos alcançar a velocidade de 90 km/h.
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