Neste domingo(29) os itabiranos terão encontros literários com renomados escritores brasileiros, convidados do 1°
O Festival Drummond tem o objetivo de alimentar a identidade cultural do itabirano, fortalecendo sua autoestima e estimulando o amor e o orgulho de Itabira ser a terra do poeta maior.
Até 31 de outubro Itabira se torna a capital nacional da literatura, gastronomia, música, cultura e arte. Grandes nomes do cenário da literatura brasileira estarão presentes no evento que contará ainda com shows musicais, espaço gourmet, teatros, oficinas, lançamentos de livros, bate-papo com autores e muito mais.
PRINCIPAIS ATRAÇÕES DESTE DOMINGO
Francisco Gregório
29/10 – 17 horas
Acreano, saiu de Rio Branco para estudar fora e contribuir com a difusão da cultura regional acreana, tornando seus habitantes apaixonados por sua terra e, consequentemente, cidadãos conscientes. Francisco Gregório, um apaixonado pelas artes, sem exceção, e crente na capacidade dessas artes como instrumento de transformação de um povo, há 35 anos atua na área cultural sempre com esse fim. Funcionário público federal do quadro da Biblioteca Nacional participou da elaboração do Projeto Nacional de Incentivo à Leitura – Proler.
Guilherme Fiuza Zenha
29/10 – 18 horas
Iniciou a carreira em 1987, no Jornal do Brasil. Entre outras redações, trabalhou também em O Globo, do qual é hoje articulista. Escreve também sobre política para a revista Época.
Na carreira literária, se destacou com o livro Meu nome não é Johnny, que trata da história real de João Estrella, um jovem de classe média alta do Rio de Janeiro que se torna traficante internacional de cocaína nos anos 1990. O livro recebeu uma adaptação para o cinema, protagonizada por Selton Mello (que interpreta João Estrella) e se tornou a maior bilheteria do cinema nacional em 2008. Com Mauro Lima (diretor do filme) e Mariza Leão (produtora), Guilherme Fiuza levou em 2009 o Grande Prêmio do Cinema Brasileiro na categoria Melhor Roteiro Adaptado.
É autor também de Bussunda – A Vida do Casseta, biografia do humorista do Casseta & Planeta lançada em 2010, quatro anos após sua morte durante a Copa do Mundo da Alemanha. Escreveu também 3.000 dias no bunker, livro que conta os bastidores do Plano Real, na batalha que deteve a inflação no Brasil.
Foi o co-autor da minissérie O Brado Retumbante, escrita com Euclydes Marinho, Denise Bandeira e Nelson Motta e exibida na TV Globo em janeiro de 2012 (direção de núcleo de Ricardo Waddington). Em 2013, a minissérie foi indicada ao prêmio Emmy Internacional, na categoria Melhor Série Dramática.
No mesmo ano, escreveu também Giane — Vida, arte e luta, a biografia do ator Reynaldo Gianecchini. Em maio de 2013, Giane foi lançado em Portugal e alcançou o primeiro lugar nas listas de mais vendidos do país.
Em 2014, lançou o livro Não é A Mamãe: Para Entender a Era Dilma, reunião de crônicas suas publicadas na Época e no jornal O Globo entre 2010 e 2014, sobre a gestão de Dilma Rousseff.[1]
Em 2015 escreveu e encenou a comédia teatral Eu e Ela, com Claudia Mauro no papel central e direção de Ernesto Piccolo.
Em 2016 lançou O Império do Oprimido (editora Planeta), romance sobre a vida política no Brasil do século 21 e a “transformação da piedade em poder”. Os direitos de adaptação para cinema e TV foram vendidos antes da publicação do livro.
Banda Rivotrio
29/10 – 21 horas
O Rivotrio sem Receita é o mais novo remédio para as noites sem sono, com alto risco de causar dependência.
Com um repertório pulsante, regado a altas doses de rock, blues, funk e soul, a banda lança em 2016 seu primeiro disco independente, “Sem Receita”, com 9 músicas autorais inéditas e uma versão oficial do hino do Valeriodoce de Itabira, cidade natal de dois dos seus integrantes. Criado em 2013, o trio é formado por Bruno Debrau no vocal, guitarra e gaita; Júlio Mengueles no baixo e Gustavo Carvalho na bateria. No seu repertório, composições autorais do primeiro disco e algumas inéditas, além de releituras de grandes nomes, como Elvis Presley, Ray Charles, James Brown, Tim Maia e Mutantes.
Por considerar a música uma linguagem universal, poderosa em envolver e conectar as pessoas, o Rivotrio sem Receita traz em suas composições e nas releituras temas reflexivos, entremeados a questões cotidianas, sem perder a energia fundamental do rock e suas vertentes. Afinal, o que importa mesmo é
sentir a vibração, se envolver na melodia, chacoalhar o corpo e viver momentos de prazer através da boa música. Tal como um santo remédio, sem receita e nem efeitos colaterais. E sem contra-indicações, para crianças de zero a 133 anos.