São Paulo homenageia os judeus, em geral, e as vítimas do Holocausto, em particular, com um Memorial. O museu apresenta, na sua coleção permanente, objetos e peças de vestuários, fotos, vídeos, posters de propaganda nazi, num espaço onde se recria a entrada do campo de concentração de Auschwitz e se relembra Anne Frank. Uma viagem a um passado trágico mas que pretende ser, acima de tudo, uma mensagem para o presente:
“Mais do que um memorial é um instrumento de transformação, de reflexão, em relação às questões que acontecem hoje no mundo, como o ódio, a intolerância e o racismo”, explicou Luiz Rampazzo, curador da exposição.
O Memorial da Imigração Judaica e do Holocausto pretende ser um museu vivo. Um local que permita aos visitantes aperceberem-se, ainda que um pouco apenas, do pesadelo que os judeus viveram nos campos de concentração nazis. (EuroNews)