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De acordo com o militar, que falou sob anonimato, o Ministério de Defesa sul-coreano criou um grupo especial de trabalho para o desenvolvimento deste novo ativo, que foi batizado como “dronebot” – uma combinação das palavras “drone” e “robô” – e tem o objetivo de expandir suas possibilidades operativas.
Sua primeira tarefa será o desdobramento previsto para o próximo ano de uma unidade de drones de combate, similares aos empregados atualmente pelo exército de Israel, segundo o militar.
A unidade incluirá aviões não tripulados de reconhecimento para identificar alvos como instalações nucleares e de mísseis do país vizinho, assim como drones armados que possam ser mobilizados para eventuais ataques. A imagem acima divulgada pela Yonhap mostra alguns drones de reconhecimento, em um treinamento
De acordo com a Efe, Seul estima que Pyongyang opera mais de 300 drones com fins militares e que alcançou recentes avanços tecnológicos neste campo, como mostrava um aparelho voador não-tripulado de origem norte-coreana que foi achado em junho em uma área fronteiriça e que tinha captado fotos do escudo antimísseis sul-coreano THAAD.
Norte e Sul permanecem tecnicamente enfrentadas desde a Guerra da Coreia (1950-53), que terminou com um armistício nunca substituído por um tratado de paz definitivo.
Agência EFE