A crise provocada pelo desaparecimento do ARA San Juan está longe de conhecer um ponto final e um mês depois da última comunicação do submarino, o governo argentino anunciou a destituição do responsável máximo da Marinha, Marcelo Srur. Além da mudança na chefia, será ainda formada uma comissão investigadora, independente do Ministério da Defesa e com orçamento próprio e ilimitado.
Medidas que não servem para diminuir a inquietude de um país que continua sem saber o que se passou a bordo do ARA San Juan.
Para Marcela Moyano, esposa de um dos 44 tripulantes, é reconfortante saber que contam com o apoio das pessoas e que não irão desc ansar enquanto a verdade não for revelada e o submarino encontrado.
As autoridades argentinas prosseguem as buscas a cerca de 400 quilómetros da costa, numa região onde se acredita ter deflagrado uma explosão horas antes do desaparecimento. (Euronews)