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Em relação à possível composição de chapa com Alckmin, ele afirmou que, atualmente, é mera especulação, mas que conversas não essão descartadas. “Os que me conhecem sabem que eu não sou de reivindicar, de solicitar, mas as tratativas eventualmente no futuro podem ocorrer, mas não dependerá de minha vontade.”
O tucano ressaltou se sentir orgulhoso por ter o nome lembrado para o posto e ressalta que Minas terá participação fundamental na campanha do paulista. “O importante é termos um grupo sólido de apoio ao governador Geraldo na sua candidatura à Presidência”, declarou.
Para o senador, Alckmin será um “candidato do centro, aquele que vai pacificar o Brasil e trazer estabilidade para o nosso desenvolvimento futuro.”
Governo de Minas
Anastasia foi taxativo ao dizer que não terá candidatura própria para o Executivo estadual. “É uma decisão muito pensada, já conversada com todos os meus colegas do PSDB, dos partidos aliados. Acho que a minha missão, hoje, está na esfera federal. Acho que é importante dar oportunidade a novos nomes que surgem, que têm boa disposição para assumirem o governo.”
Três foram os citados pelo senador: o deputado federal Rodrigo Pacheco (PMDB), o ex-presidente da Assembleia Legislativa Dinis Pinheiro (PP) e o ex-prefeito de Belo Horizonte Marcio Lacerda (PSB) – Aécio Neves, que não descartou disputar a cadeira, não foi lembrado pelo colega de partido.
“Nós estamos conversando, tentando uma convergência dessas forças. Todos terão protagonismo importante nas eleições do próximo ano. Eu acho que nós vamos escolher de forma coletiva. Nunca será uma escolha do bolso do colete, individualizada, ao contrário”, destacou.
Rádio Itatiaia