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O recurso não repassado este ano seria destinado à Política Estadual de Promoção da Saúde, ao custeio do Farmácia de Todos e ao Programa de Cofinanciamento da Atenção Primária (1º e 2º quadrimestre).
Além do débito atual, o Estado já acumula quase R$ 2 milhões em dívidas com o Fundo Municipal de Saúde, referentes aos anos de 2013, 2014, 2015 e 2016. A verba seria utilizada para a atenção básica, rede de atenção psicossocial, custeio do Caps, vigilância epidemiológica, dentre outras ações.
Neste contexto, mesmo num cenário de déficits, no que diz respeito aos repasses, o Município caminha no sentido de modernização, buscando suprir essa falta com maior investimento a partir de recursos próprios, sem deixar faltar ao cidadão o atendimento necessário.
Clique nos links a seguir para acessar os relatórios de dívidas: http://bit.ly/2CMJ3B9