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“Estamos preocupados porque existem inúmeros movimentos populistas que eu não me revejo, por isso estou um pouco preocupado.
“Apenas pode existir uma mudança de facto se a esquerda ou a direita, ou o centro esquerda ou o centro direita tiverem de facto um voto maioritário.”
“Não vimos grandes mudanças nos últimos anos. Espero que os eleitores votem em consciência e e tenho em mente o estado em que a Itália se encontra, para que de facto alguma coisa mude”.
A campanha foi dominada pelo discurso anti-imigração, em alguns casos xenófobo e racista, num país envelhecido e em crise económica que recebeu nos últimos quatro anos 600.000 imigrantes africanos.(Euronews)