Em agradecimento à nova gestora, o prefeito destacou a complexidade da SMMA. “Quero agradecer Priscila por aceitar esse desafio, pois, gerenciar uma cidade com os problemas ambientais, por ser mineradora, tem suas dificuldades. Mas, acreditamos muito em seu trabalho e de toda equipe”. Ainda segundo Ronaldo Magalhães, a decisão de vincular o Meio Ambiente com o Desenvolvimento Urbano, no ano passado, foi tomada “por questões econômicas e financeiras. No entanto, durante esse período, percebemos que havia necessidade de separá-las. Até porque, estamos avançando na questão do licenciamento ambiental e transferindo as obrigações do Estado para o Município, que agilizará todo o processo e dará condições de resolver os problemas”, avaliou.
O prefeito destacou ainda a função que a secretaria desempenhará nos próximos anos. “Estamos reestruturando exatamente para que a secretaria se envolva neste trabalho com consciência, eficiência e bom senso, mas, acima de tudo, pensando no futuro de Itabira. Para que as pessoas possam entender que estamos buscando as parcerias para o desenvolvimento da cidade”.
Já Priscila Martins da Costa afirmou que a Secretaria de Meio Ambiente se tornará referência em Minas Gerais. “A nossa secretaria não será para falar ‘não’, será para falar ‘como’. Como fazer as coisas dentro da nossa legislação ambiental. Já estamos imbuídos deste propósito”, disse. Em tom de brincadeira, porém em plena sinceridade, a secretária ressaltou, “serei como sempre, justa e muito exigente. Não se esqueçam que estou voltando e faremos um belo trabalho para que a cidade seja um exemplo em meio ambiente”.
Em tempo
Em janeiro deste ano Ronaldo Magalhães promoveu algumas mudanças no quadro estrutural da Prefeitura. Uma delas foi a reativação da SMMA, que, em 2017, devido à contenção de gastos, estava vinculada ao Desenvolvimento Urbano e, ambas, comandadas por Priscila Braga Martins da Costa. Após a mudança, a direção da SMDU passou para o secretário Robson da Costa Souza.