Se o HCG (hormônio matricialmente feminino) é utilizado em protocolos para perda de massa, a testosterona (hormônio matricialmente masculino) ao contrário, é utilizada para fins de ganho de massa.
Porém há algumas restrições mais severas no uso da Testosterona que no uso do HCG. No HCG a estratégia é relativamente simples, a gravidez é um estágio temporário, o corpo entende essa mensagem. Então basicamente é: redução do metabolismo para economizar energia para as células que estão sendo formadas, quebra de gordura estocada, e alta atividade celular.
No emagrecimento: Redução do metabolismo, quebra da gordura estocada, e restrição na dieta para “substituir” a alta atividade celular do período.
A Testosterona regula outros esteroides e a “suplementação” indevida pode trazer mudanças não controláveis e até indesejáveis: Tremores, alterações no ciclo menstrual, atrofia de mamas, menor desempenho dos órgãos reprodutores , dentre outros diversos. Cada indivíduo de acordo com sua conduta respondera ao tratamento com ou sem efeitos colaterais.
Tudo depende da finalidade e objetivo de cada um, além do acompanhamento de profissionais da sua confiança.
Níveis altos de testosterona tendem a ser mais deletérios nos homens que nas mulheres, por tanto meninos, cuidado. Nesse caso o protocolo é inverso ao HCG, você terá necessidade de uma dieta especifica mais proteica e gordurosa, (ah, é bom evitar bebidas alcoólicas para evitar a sobrecarga do fígado) e terá uma carga de exercícios severa e variada para que os músculos possam absorver a ação do hormônio que é anabólica (vulgo efeito bomba) – formação de moléculas estruturais.
[ABTM id=43275]