Chegou para alguns coreanos o momento de único de um encontro de uma vida. Começou o processo de reunião temporária de famílias separadas pela guerra coreana na década de 50. A Cruz Vermelha gere os procedimentos administrativos e de orientação antes dos sul-coreanos seguirem viagem para a Montanha Diamante na Coreia do norte.
Pela frente vão ter seis reuniões com os familiares num total de 11 horas combinadas durante três dias.
“Vou encontrar-me com os meus sobrinhos que são os filhos do meu irmão mais velho. O meu irmão morreu e ouvi dizer que os meus sobrinhos estão vivos e eu nunca vi as caras deles. O que posso eu dizer para além de que estou radiante”, refere Lee Kwan-joo, de 93 anos.
“Estou contente, não vou poder ver o meu filho mas vou encontrar-me com a minha neta”, explica Kwon Seok, com 94 anos.
Cerca de 20 mil pessoas pessoas já participaram neste género de reuniões familiares em 20 ocasiões desde o ano 2000. Nunca ninguém teve a chance de repetir o encontro. O adeus será definitivo…