Neste sábado (1º) teve postos abertos nos estados que ainda não atingiram a meta de vacinação contra a poliomelite e o sarampo.
Um programa de sábado, dois compromissos: passear e tomar vacina. Trazer o posto de saúde para o corredor do shopping foi uma das ações desse “Dia D” de vacinação em Belo Horizonte. Em vez de esperar o cidadão ir buscar as vacinas, elas é que vieram atrás de quem precisa.
“Eu não consegui atender o horário do posto porque batia com meu horário de trabalho e horário de escola. Aí essa opção inclusive no shopping ajudou a flexibilizar”, conta a professora Camila Assis.
Para não ter desculpa, postos de saúde ficaram abertos neste sábado (1º) em Belém e o Zé Gotinha, em pessoa, apareceu para brincar com a criançada. A segunda edição do “Dia D” teve ações de Norte a Sul do Brasil para tentar atingir a cobertura vacinal de 95% das crianças de 1 ano a menores de 5. A média do país está em 86%. Só seis estados bateram a meta do Ministério da Saúde.
“A gente tem que pensar no outro, né? Eu estou dando a vacina no meu filho, mas o fato dele não pegar a doença, ele vai estar ajudando o coleguinha, o vizinho. Se ele não pega, ele não transmite”, diz o arqueólogo Fábio Orighela.