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A Polícia Rodoviária Federal (PRF) divulgou, nesta quarta-feira (28), edital de concurso público para policial rodoviário federal. São 500 vagas oferecidas para todo o país. Inicialmente, a corporação informou que seriam 57 vagas para Minas Gerais, mas, durante a tarde, afirmou que houve um erro na divulgação dos números. A quantidade correta, por Estado, ainda será publicada no Diário Oficial da União e no site www.cespe.unb.br. [pro_ad_display_adzone id=”44899″ align=”right”]
O salário inicial é de R$ 9.473,57. As inscrições serão abertas no dia 3 de dezembro e poderão ser feitas pela internet até o dia 18 do mesmo mês. A previsão é que as provas objetiva e discusiva sejam realizadas no dia 3 de fevereiro de 2019.
A taxa é de R$ 150 e podem pedir isenção os candidatos inscritos no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico), membros de família de baixa renda ou doadores de medula óssea em entidades reconhecidas pelo Ministério da Saúde.
Para se candidatar, é necessário ter graduação de nível superior em qualquer área e Carteira Nacional de Habilitação de categoria “B”, sem restrições de locais e horários para dirigir, além de não possuir observação de adaptação veicular. A jornada de trabalho é de 40 horas semanais.
O concurso conta com prova objetiva, prova discursiva, exame de capacidade física, avaliação de saúde, avaliação psicológica, avaliação de títulos e investigação social, realizada pela própria PRF. Os classificados depois passam por um curso de formação profissional.
A prova objetiva abordará questões de língua portuguesa, raciocínio lógico-matemático, informática, noções de física, ética no serviço público, geopolítica brasileira, história da PRF, legislação de trânsito, noções de direito administrativo, noções de direito constitucional, noções de direito penal e de direito processual penal, legislação especial e direitos humanos e cidadania.
Das vagas para Minas Gerais, 33 podem ser destinadas a candidatos negros. Antes de ingressar no curso profissional, os classificados autodeclarados como negros deverão passar por um “procedimento de heteroidentificação”, realizado pelo Centro Brasileiro de Pesquisa em Avaliação e Seleção e de Promoção de Eventos (Cebraspe).