Se antigamente a palavra “marketing” no Atlético era atrelada à frase “bola na casinha” de Alexandre Kalil, agora o clube vive uma nova fase na atuação comercial no mercado publicitário de relacionamento com o torcedor. A mais nova empreitada da diretoria alvinegra é no mercado da criptomoeda.[pro_ad_display_adzone id=”44899″ align=”right”]
Nesta quinta-feira (13), o clube mineiro tornou público o lançamento do projeto “GaloCoin”, no qual o torcedor do Atlético poderá adquirir a moeda digital a ser usada no relacionamento com os parceiros (patrocinadores) e em lojas online para aquisição de produtos e serviços relacionados ao próprio Atlético.
A ideia já foi usada por dois clubes no Brasil – Fortaleza e Avaí – além do ídolo atleticano Ronaldinho Gaúcho e o PSG. Em entrevista à TV Galo, o diretor de administração e controle do Atlético, Plínio Signorini, deu os detalhes o projeto, adentrando nas temáticas objetivas da GaloCoin. Por exemplo, o torcedor que aderir ao projeto terá que depositar um valor no qual cada real será uma GaloCoin, e a aquisição mínima é de R$ 50.
“A moeda virtual do Atlético. Nossa criptomoeda. Pensamos em lançar algo pra aproximar maior o torcedor e o clube. Integração entre fornecedores do Atlético que queiram participar da comunidade do Atlético, e o nosso torcedor. O objetivo é trazer benefício para o torcedor nesta plataforma. Mas num pilar importante, trazer resultados pro clube. Está iniciando o projeto, tem muito a crescer. A ideia é fazer lançamento contínuos. Teremos muitas novidades”, disse.
Veja mais detalhes no site da GaloCoin.