A pesquisa aconteceu em 1.718 domicílios. As localidades com maior quantidade de focos são: Valério (VEC) e São Francisco (100%), Juca Batista (33,33%), Abóboras (29,41%), São Geraldo (26,66%), Conceição (22,22%), Novo Amazonas (21,43%), Ribeira de Cima (21,42%), Juca Rosa (15,29%), Santa Ruth (14,06%), Santa Marta (12,90%), São Pedro (12,69%), Pedras do Vale (12%) e Boa Esperança (10%).
Para a Organização Mundial de Saúde (OMS), os índices inferiores a 1% são considerados satisfatórios; 1% a 3,9%, indicam situação de alerta; e índices superiores a 4% representam risco de surto. De acordo com a Secretaria Municipal de Saúde (SMS), em todas as 35 localidades pesquisadas o índice é superior a 1%.
“O levantamento é feito por amostragem, por meio de um programa do Ministério da Saúde, que sorteia os bairros, quarteirões e imóveis que serão visitados. Quando temos um índice de 100% em um determinado bairro, por exemplo, significa que foram encontrados focos do Aedes aegypti em todas as amostras coletadas”, explicou a diretora de Vigilância Epidemiológica, Natália Franco Barbosa de Andrade.
A população deve continuar atenta aos cuidados para evitar a proliferação do mosquito. Tampar tonéis e caixas d’água, manter as calhas sempre limpas, deixar garrafas sempre viradas com a boca para baixo, lixeiras bem tampadas, ralos limpos e com aplicação de tela, limpar semanalmente ou preencher pratos de vasos de plantas com areia, limpar com escova ou bucha os potes de água para animais e retirar a água acumulada atrás da máquina de levar e da geladeira, são algumas das atitudes que todos devem proceder.
A SMS solicita à população que denuncie sobre locais onde há focos do mosquito por meio do Disque Dengue: 3839-2600.