A previsão anterior, anunciada pelo ministro Paulo Guedes, era de que a economia a ser gerada com a MP seria de R$ 17 a R$ 20 bilhões ao ano. De acordo com o secretário especial da Previdência, Rogério Marinho, no entanto, a estimativa atual é mais “conservadora” e estaria amparada na média de reversão de benefícios em anos anteriores.
O texto será publicado em edição extra do Diário Oficial da União e entra em vigor de forma imediata, com validade de 90 dias, prorrogáveis por igual período, mas precisará ser aprovado pelo Congresso Nacional.
Bolsonaro assinou a MP às vésperas da viagem que fará a Davos, na Suíça, para o Fórum Econômico Mundial, a partir do próximo domingo (20). Ele deve aproveitar a ocasião para analisar alternativas para a proposta de reforma da Previdência, que o governo pretende apresentar ao Congresso Nacional em fevereiro.