Agência Brasil
Segundo a AGU, serão recolhidas cerca de 100 amostras em poços artesianos que ficam próximos do Rio Paraopeba, que ficou comprometido devido ao rompimento da barragem da Mina Córrego do Feijão, ocorrido no dia 25 de janeiro.
A análise deverá medir a presença de metais nocivos à saúde humana, como mercúrio, chumbo e arsênio.
De acordo com o advogado-geral da União, André Mendonça, é preciso ter acesso rápido aos resultados para garantir a saúde da população atingida. “É fundamental termos conhecimento da qualidade da água que está sendo destinada ao consumo humano, para evitar a contaminação de pessoas por componentes nocivos à saúde e dar segurança aos moradores de que a água consumida é potável”, diz Mendonça.