Na tarde de sábado (09/03) o Deputado Federal Lincoln Diniz Portela (PR) se encontrou com parte da imprensa itabirana e vários correligionários, e um dos assuntos mais discutidos foi sobre a BR 381 e segurança pública.[pro_ad_display_adzone id=”44899″ align=”right”]
Durante o bate papo com profissionais da imprensa itabirana, foi feita uma explanação geral sobre a atual circunstância do país, em meio a esta crise mundial, as dívidas do estado com os municípios. Mas o assunto sempre retornava para a BR 381.
O deputado disse que em 2018 a bancada mineira na Câmara Federal, conseguiu a liberação de cerca de R$ 288 milhões de reais para as obras da BR 381, mas até então os trabalhos não foram concluídos e a rodovia continua um caos e cheia de buracos.
O Lincoln Portela esteve na cidade também para se reunir com apoiadores, alguns ligados a congregação religiosa na qual é membro, a Igreja Batista, e alguns políticos, como os vereadores André Viana (Podemos) e Leandro Paschoal (PRB).
“Minha média de votos, nos seis mandatos como deputado federal foi acima de 104 mil votos, e agradeço os quatro mil que tive aqui nas últimas eleições. Meu filho (Léo Portela – deputado estadual PR), também foi muito bem votado aqui, e guardo carinho especial pela cidade. Itabira tem sim deputado,” afirmou. Depois de onze anos à frente do diretório estadual da sigla que compunha, foi convidado a ser lançar como candidato, e sempre seguiu em uma das cadeiras do legislativo federal.
A ênfase do deputado são as questões ligadas à segurança pública. Ele se tornou apoiador do presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL), tema também da conversa. Lincoln foi opositor ao governador Romeu Zema (Novo), quando acampou a campanha de Antônio Anastasia (PSDB). “Tive a oportunidade de falar isso pro Romeu Zema. Que fique bem claro, não sou a favor do quanto pior, melhor! Em Brasília lidero as frentes de apoio aos agentes penitenciários e da guarda municipal. Interinamente respondo pela frente parlamentar evangélica,” disse.
O Deputado Federal participou da manifestação da polícia pelo pagamento do 13º salário sem fracionamento, e estará no próximo evento da categoria, dia 29 na Assembléia Legislativa do Estado. “Consegui um stand de tiro no valor de R$ 950 mil para Itabira. Mas o comando geral da PMMG não quis instalar o equipamento aqui,” mostrando insatisfação da ferramenta não ter contribuído com a segurança pública no 26º Batalhão, responsável por 11 cidades e dos mais 1200 oficiais que passaram no concurso da PMMG e não foram admitidos devido crise econômica do estado. (Euclides Éder)