Por Agência Brasil
A intenção é iniciar desde cedo um trabalho de conscientização entre jovens e futuros profissionais. “É preciso educar as novas gerações para que a juventude comece, desde já, conhecendo o que é o direito autoral e quando o estão violando. Quanto mais educarmos, menor será a incidência de produtos ilícitos”, ressaltou o ministro, durante evento realizado no ministério para lembrar a data.
O direito autoral se refere às criações artísticas e é voltado à proteção de obras literárias, musicais, esculturas, fotografia e outros, garantindo ao autor a exclusividade de exploração da obra, inclusive na área econômica. Fazer downloads ilegais de filmes, séries e músicas são exemplos de violação aos direitos autorais.
Propriedade intelectual e esportes
Ao unir dois temas para comemorar a data – Alcançar o Ouro: propriedade intelectual e esporte – o objetivo é explorar a inovação, a criatividade e os direitos em apoio ao desenvolvimento do esporte.
O advogado Luciano Andrade Pinheiro, representante da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) no evento, lembrou que o esporte e a propriedade Intelectual se conectam em áreas como a das inovações tecnológicas, no direito de arena do futebol e nas marcas de eventos esportivos e de clubes.
Pinheiro citou que, por trás da fabricação de um tênis, por exemplo, há um grupo de pesquisadores desenvolvendo tecnologia para esse tipo de esporte que, por sua vez, será patenteada.
O mesmo ocorre com a raquete para um jogo de tênis e com produtos para a natação.
“Quando falamos em tecnologia, falamos em propriedade intelectual, porque tem um grupo pensando e um grupo empresarial explorando esses produtos.”