O Decreto 2.964/19 dispõe sobre a permissão de uso das salas 25 e 26 do Mercado Municipal Caio Martins da Costa para a Associação Oncoviva. Nos imóveis, a entidade terá que promover o acolhimento humanizado a pacientes e seus acompanhantes, sem discriminação de raça, cor, idade, religião e sexo, apoiando-os em todas as fases do tratamento.
Outra entidade beneficiada foi a Associação Comunitária Radiodifusão Novas de Paz que, segundo o Decreto 2.965/19, fica autorizada utilizar a área de 180 m², sob inteira responsabilidade da Novas de Paz a construção de sua sede permanente, com o objetivo de apoiar e melhorar os serviços sociais voltados à comunidade. A permissionária deverá apresentar, mensalmente, um relatório de todas as atividades realizadas à Coordenadoria de Comunicação Social da Prefeitura. A permissão será revogada caso a associação não edificar, em dois anos, no local.
A Associação dos Artesãos Itabiranos Fazendo Arte foi contemplada com a permissão de uso das salas 46 e 47 do Mercado Municipal Caio Martins da Costa, por meio do Decreto 2.975/19. Nos imóveis, a instituição terá que congregar os artesãos e trabalhadores que desenvolvem atividades artísticas manuais com o intuito de promover condições de trabalho e cursos/ treinamentos aos profissionais.
Já o Decreto 2.982/19 estabelece a permissão de uso onerosa do Lote 01/A, com área de 1.451,67 m², situado na avenida Mariana, no bairro Nossa Senhora das Oliveiras, para o Instituto Cabeça Feita. O permissionário será responsável pela revitalização do espaço, incluindo a manutenção da quadra existente no local, e a execução de projetos sociais. O documento dispõe ainda que o instituto deverá desenvolver projetos esportivos para pessoas de baixa renda e, a cada três meses, deverá produzir um relatório de todas as atividades realizadas para a Secretaria Municipal de Esportes, Lazer e Juventude (SMELJ).
Em todos os casos, as associações deverão desenvolver nos locais apenas as ações compatíveis com suas finalidades. Além disso, elas serão responsáveis por todas as despesas necessárias para a realização de suas atividades e pela manutenção dos imóveis. Também não é permitido o uso com fins lucrativos ou empréstimos a terceiros. A permissão de uso dos imóveis é de 15 anos.
Gratidão foi a palavra mais usada pelos presidentes das associações. Todos agradeceram ao prefeito pela concessão e declararam que este apoio é de fundamental importância para dar continuidade aos trabalhos desenvolvidos pelas entidades.
Já Ronaldo Magalhães enfatizou que as associações beneficiadas sempre se propuseram a trabalhar pelo bem social. “Todas as entidades que trabalham em busca de melhorias para a comunidade são um braço do poder público. Sempre falo que um governo para dar certo, e para o desenvolvimento do município, precisa da participação da comunidade. E, coitados de nós, se não tivéssemos o apoio das entidades na gestão da cidade”, ressaltou.