No primeiro ano de gestão, o governador Romeu Zema deu passos importantes para que Minas retome seu equilíbrio financeiro e reencontre o caminho do desenvolvimento. Compromissos assumidos durante a campanha vão se concretizando, mesmo em meio à crise que assola o Estado.
De janeiro a novembro, Minas gerou 132.987 empregos com carteira assinada, de acordo com o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério da Economia – números que serão ainda mais impulsionados com a entrada em operação de novos empreendimentos e ampliação de negócios já existentes em 2020.
Neste ano, o atual governo alcançou a marca de R$ 55,9 bilhões em novos investimentos, valor que representa um recorde histórico no Estado. Até então, o maior período de investimentos atraídos para Minas Gerais era 2010, quando foram anunciados R$ 52,5 bilhões. O ano de 2019 é um marco, também, porque totalizou o dobro de investimentos conquistados nos últimos quatro anos. A meta até 2022 é chegar a R$ 150 bilhões.
Além dos progressos na economia, houve expressivos avanços na redução da criminalidade. Os delitos violentos atingiram o menor índice em anos, com queda de 28%. Todas as 11 infrações monitoradas pelo Observatório de Segurança Pública entre janeiro e novembro diminuíram, se comparadas ao mesmo período do ano passado.
O zelo com o dinheiro público é outra marca da atual gestão. Destaque para a Reforma Administrativa, que reduziu o número de secretarias de 21 para 12 e cortou cargos comissionados, resultando em um enxugamento de 42% na estrutura interna. O corte possibilitou uma economia de mais de R$ 150 milhões neste ano.
O Programa Transforma Minas, iniciativa inédita para preenchimento de posições estratégicas e cargos de liderança no governo, disponibilizou 165 vagas. Dentro da proposta de conhecer de perto as demandas da população, o governador realizou Giros pelo Estado, visitando municípios de todas as regiões mineiras.
Outra prioridade para o governo foi também alcançada: a regularização dos repasses aos municípios, a partir da assinatura de acordo histórico, totalizando o montante de R$ 7 bilhões.
O resgate do respeito aos funcionários públicos também é uma prioridade da atual administração. Na gestão passada, os servidores não tinham data para receber salários. Atualmente, eles têm essa previsão. Apesar das dificuldades financeiras, o governo pagou a todos os servidores o 13° salário referente ao ano de 2018, obrigação que deixou de ser cumprida pela administração anterior. Com relação ao abono natalino deste ano, em função da restrição de dinheiro em caixa, foi adotado o critério social, beneficiando todos aqueles servidores que ganham até R$ 2 mil líquidos. O 13° caiu nas contas desses funcionários, que totalizam 61,5% dos servidores, no dia 23 de dezembro.
Para garantir que as metas e projetos sigam em frente, o governador Romeu Zema propôs à Assembleia Legislativa a adesão do Estado ao Regime de Recuperação Fiscal, cujas medidas previstas têm como objetivo reduzir o grau de elevação das despesas e incrementar as receitas, observando-se o compromisso firmado de não promover aumento de impostos. São mudanças estruturais que possibilitarão a Minas seguir no caminho da retomada que se iniciou em 2019.