O Facebook removeu nesta quarta-feira 50 páginas pessoais e profissionais ligadas a Roger Stone, assessor de longa data do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, que deve se apresentar em uma prisão na semana que vem.
A plataforma de rede social disse que Stone e seus associados, inclusive um apoiador proeminente do grupo de direita Proud Boys da Flórida, Estado-natal de Stone, usaram contas e seguidores falsos para divulgar livros e postagens do aliado de Trump.
O Facebook agiu contra Stone no mesmo dia em que cancelou contas ligadas a assessores da família do presidente Jair Bolsonaro e de duas outras redes ligadas a operações políticas no Equador e na Ucrânia.
Stone foi condenado recentemente por mentir para o comitê de inteligência do Legislativo a respeito de suas tentativas de entrar em contato com o WikiLeaks, que divulgou e-mails de Hillary Clinton, adversária de Trump em 2016.