O prefeito de Belo Horizonte, Alexandre Kalil, e o comitê de enfrentamento à covid-19, composto pelo secretário municipal de Saúde, Jackson Machado, e os infectologistas Unaí Tupinambás, Estevão Urbano e Carlos Starling se reúnem na próxima quarta-feira (14). Em pauta, estará o debate de possível flexibilização na capital mineira. Apenas serviços essenciais podem funcionar na cidade desde o início de março.
Após melhora dos indicadores usados para monitorar a pandemia em Belo Horizonte. Um novo balanço será divulgado na tarde desta segunda-feira (12) com a atualização dos dados.
O balanço mais recente é de sexta-feira (9), quando já era registrada queda progressiva. O RT, índice que monitora a velociade de transmissão do vírus, estava em 0,93, na classificação verde — o ideal, segundo especialistas, para controle da pandemia, é que fique sempre abaixo de 1.
As ocupações de leitos exclusivos para covid-19 de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) e de enfermaria estavam no vermelho, mas com perspectiva de queda. A ocupação total (quando somadas rede SUS + suplementar) era de 92,8% em UTIS e de 73,2% em enfermarias.
São 3.578 mortes por covid-19; 154.964 casos confirmados e 143.569 recuperados, além de 7.817 pessoas em acompanhamento.
Belo Horizonte, até a última sexta-feira, já havia vacinado contra covid-19 quase 394 mil pessoas com a primeira dose e 119 mil com a segunda. São imunizados na capital mineira idosos com 64 anos ou mais e profissionais da saúde.
Fonte Itatiaia