O acidente com o deslocamento da rocha sobre barcos em janeiro, que deixou 10 mortos e dezenas de feridos em janeiro deste ano e o tombamento parcial de uma chalana que prestava socorro a outra embarcação com pane mecânica, que resultou na morte de duas pessoas em junho, colocou em risco a sobrevivência do turismo em Capitólio. Hotéis, pousadas, restaurantes e donos de lanchas tentam superar os prejuízos e se reerguer com novos projetos e investimentos em segurança.
O Hoje em Dia conversou com o geólogo Eduardo Goulart Collares, professor da Universidade do Estado de Minas Gerais (Uemg), em Passos. Ele integra a equipe de especialistas que atua no mapeamento e monitoramento dos cânions do Lago de Furnas.
Fonte: Hoje Em Dia