O goleiro Jailson, que recentemente rescindiu o contrato com o América, deu declarações fortes para explicar a saída do clube mineiro. Em entrevista ao podcast “GE Palmeiras”, ele citou problemas de relacionamento com uma pessoa dentro do Coelho, e afirmou que mantinha contato com a diretoria sobre a situação, além das possíveis consequências.
“Aconteceu que tinha um cara muito ciumento. Chegou um cara muito vitorioso, e ele ficou de biquinho, um cara que era leva e trás na imprensa. Um cara que, nos dias de hoje, pesando 130 kg, não se cuida, e eu sou um cara que me cuido bastante, aos 41 anos”, afirmou Jailson, afirmando que o desafeto “torcia contra”.
O goleiro disse ainda que comunicava a situação aos diretores do América, e que poderia deixar o clube se a situação não fosse resolvida. O nome da pessoa, entretanto, não foi dito pelo jogador.
“Cheguei e graças à Deus, junto com os companheiros, levando o América pra Libertadores, e o cara ficava torcendo contra. Eu avisei três vezes e avisei que, na terceira, ia pegar minhas coisas e ir embora”, completou.
Desde que Jailson deixou o time de Belo Horizonte, especulava-se que ele e o também goleiro Matheus Cavichioli não tinham uma relação ideal, apesar do respeito. Os apresentadores do podcast questionaram se ele seria o responsável, mas Jailson não citou nomes. “Sabem muito bem quem é”, explicou.
Mesmo sem nomear o desafeto, o ex-goleiro do Coelho fez duras críticas à pessoa. Disse que ele “não ganhou nada no futebol”, “ruim de grupo”, “que ficava abrindo conversa e levando pra diretoria”.
Fonte: Rádio Itatiaia