O prefeito de João Monlevade, Dr. Laércio Ribeiro (PT), e o vice-prefeito e secretário de Planejamento e Desenvolvimento Econômico, Fabrício Lopes (Avante), estiveram em Belo Horizonte na tarde desta sexta-feira (16/09) para finalizar a contratação de uma Casa de Apoio para pacientes monlevadenses que fazem consultas, exames e procedimentos de saúde em Belo Horizonte. Esta é mais uma ação do governo municipal que vem para revolucionar a área da Saúde no município, ofertando mais dignidade para os pacientes monlevadenses que precisam se deslocar para tratamento na capital mineira.
O ato foi acompanhado pela primeira dama e presidente do Conselho Curador da Fundação Crê-Ser, Rosângela Guimarães Ribeiro, da secretária municipal de Saúde, Raquel de Souza Paiva Drumond, e dos vereadores Rael Alves (PSDB), Fernando Linhares (DEM) e do líder do governo na Câmara, Belmar Diniz (PT).
Para a contratação do serviço, a Prefeitura realizou um processo licitatório que teve como vencedora a empresa Maria Bunita Convivência – uma das mais respeitadas casas de apoio de Belo Horizonte.
Dr. Laércio Ribeiro destacou que a contratação do serviço é um sonho antigo da população de João Monlevade que ele tem orgulho de anunciar. “É algo que estamos buscando desde o início do nosso mandato. Agora, os pacientes que viajam para a capital pelo Ônibus da Saúde terão um local para serem acolhidos com dignidade enquanto esperam o atendimento”, ressaltou.
Fabrício Lopes salientou que mais uma vez a atual gestão deixa uma importante marca na Saúde. “Só quem precisa se deslocar para fazer um tratamento em Belo Horizonte sabe a importância desse serviço. Isso é o respeito do Dr. Laércio para com a população monlevadense”, destacou.
Casa de Apoio
O espaço fica localizado na rua Jacuí 260, bairro Floresta, região hospitalar da capital, e será utilizado por pacientes com indicações do Sistema Único de Saúde (SUS) para Tratamento Fora do Domicílio (TFD).
A Casa de Apoio vai acolher os pacientes do SUS que comprovadamente necessitem de um local de espera antes ou após os procedimentos de saúde na capital, podendo inclusive pernoitar no local, caso seja necessário. “Ao preencher a ficha para solicitar o transporte para a capital, o paciente poderá requerer o atendimento da Casa de Apoio. Desde que comprovada a necessidade, o serviço será disponibilizado”, explica Raquel Drumond.
A secretária argumenta que isso é necessário, porque antes do paciente viajar a Prefeitura terá que transmitir para a prestadora de serviço o número de pessoas que serão acolhidas, quantas vão almoçar ou jantar no local, quantos precisam pernoitar, entre outros detalhes importantes para o acolhimento.