O projeto surgiu em Itabira em 2019 com a ideia de revitalizar áreas industriais e espaços degradados das cidades ganhou espaço, ganhou força e se espalhou.
Essa edição será realizada em Novembro em Belo Horizonte nas comunidades da Vila São João, Olhos D’água e Vila Pilar, comunidades situadas nas margens do Anel rodoviária e a BR040 com cerca de 15 mil habitantes o projeto Cidade Viva levará a comunidade diversas atividades.
Construção de um painel de grande extensão cerca de 600 metros de comprimento com artistas residentes do projeto e convidados, oficina de Graffiti, intervenções artística, comunidade empreendedora, Hackathon na escola pública, palestras, capacitação e formação, atividades com desenvolvimento das metas de ODS (Objetivo de Desenvolvimento Sustentáveis da ONU), ESG e atividades relacionadas ao meio ambiente e cidade inteligente conectando todo o ecossistema.
O projeto já reciclou mais de 25 mil latas de Spray e destinou como enfeites para as casas, utilizando a ferramenta dos 5rs, utilizando e reutilizando, reduzindo e repensando e recusando ações que degradam o meio ambiente.
Para Lukinha DDG é de grande importância esse projeto que revitaliza espaço das indústrias e das cidades, moderniza, ambientação e a cidade viva.
Lukinha conta que esse projeto nasce como um apelo de ter uma cidade com estética visual de reflexão, devido a inacessibilidade das pessoas a galerias de arte, e várias outras questões que impossibilitavam esse acesso, visando democratizar a rua sempre foi palco do Graffiti e do escritor urbano, não existe melhor galeria que as ruas, então surge a ideia de modernizar, ambientar e deixar as cidades mais vivas e as indústrias ganhando também uma nova estética a sua identidade, valorizando os profissionais por meio de ambiente moderno, utilizando inúmeros estudos de impacto na produtividade e o ambiente precisa ser acolhedor.