*Por SUPERESPORTE
O técnico Adilson Batista está internado no Hospital Cardiológico Constantini, em Curitiba, depois de sofrer um infarto nesta sexta-feira (15/01). O treinador, que teve passagem recente pelo Cruzeiro, entre novembro de 2019 e março de 2020, apresenta quadro estável e permanecerá em observação.
Por meio das redes sociais, o Cruzeiro enviou mensagem de apoio ao treinador na reabilitação e usou a hashtag Força, Adilson para atrair os torcedores em uma corrente positiva. “Desejamos uma pronta recuperação ao grande cruzeirense Adilson Batista, que sofreu um infarto e está internado em um hospital de Curitiba. A Nação Azul está unida em uma corrente de fé e boas vibrações pelo nosso ex-atleta, ex-treinador e Ídolo Eterno.”
Adilson Batista, de 52 anos, teve duas passagens pelo Cruzeiro como treinador. Na primeira, entre 2008 e 2010, chegou à final da Copa Libertadores com o clube estrelado, que acabou perdendo o título para o Estudiantes-ARG. Pela Raposa, ele foi campeão mineiro em 2008 e 2009.
Adilson retornou ao Cruzeiro para tentar evitar o rebaixamento à Série B, o que acabou ocorrendo no fim de 2019. Ele acertou com clube em 29 de novembro, para substituir Abel Braga, demitido, mas não conseguiu êxito na missão de impedir a inédita queda celeste.
Adilson começou a temporada de 2020 no comando do Cruzeiro, mas o time não engrenou e ele acabou demitido depois da derrota para o Coimbra, por 1 a 0, no Independência, pela nona rodada do Campeonato Mineiro, no dia 15 de março. Natural de Adrianópolis, interior do Paraná, o técnico, que também defendeu o clube estrelado como zagueiro, entre 1989 e 1993.
Adilson também vestiu a camisa do Atlético, em 1994, na época da chamada ‘SeleGalo’, que, depois de um período de turbulência, saiu da repescagem e chegou às semifinais do Campeonato Brasileiro do mesmo ano. O Galo, na ocasião, foi eliminado pelo Corinthians.
Adilson Batista também trabalhou no América como treinador, em 2018, durante o Brasileiro. A má campanha do Coelho na Série A, no entanto, resultou na saída precoe do comandante, em 10 de novembro, quando o clube mineiro estava na zona de rebaixamento.