A fisiognomia, a antiquíssima arte de ler o rosto, tem sido usada para prever o futuro das pessoas há centenas de anos na Coreia do Sul. A parte de cima, por exemplo, se refere à infância, enquanto o meio equivale aos anos centrais da vida e a de baixo, boca e queixo, ao período final da existência de cada um.
Mas agora, com os avanços na área de cirurgia plástica, pacientes estão mudando seus rostos não apenas para melhorar a aparência – mas para supostamente dar um empurrão na sorte.
A Coreia do Sul é um dos países que têm uma indústria altamente lucrativa de cirurgias cosméticas, embora nem sempre com desdobramentos positivos – muitos consideram que a prática se tornou uma espécie de “vício”, e cresceu recentemente o número de casos de cirurgias malsucedidas que foram parar na Justiça.
Conheça, com o vlogger de beleza masculina Park Tae-ha, o estranho encontro entre a velha crença da fisiognomia e as novíssimas possibilidades criadas pela medicina estética.