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Somando combustível (que representou uma queda de 39%) e gastos com manutenção (queda de 41%), um total de R$ 20.820,31 foi destinado aos veículos, ao contrário dos R$ 36.053,22 no ano anterior.
No início da atual legislatura, uma redução no abastecimento já havia sido prevista com o corte de 30% na licitação para combustível. Foram estimados 7.000 litros de gasolina para todo o ano. Ainda assim, apenas 3.613,20 litros foram de fato utilizados, uma queda de 41% com relação a 2016 (6.034,73 litros).