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“Nunca me vão tocar, porque Deus e o povo da Venezuela protegem-me.” Palavra de Nicolás Maduro, que esta sexta-feira acusou Estados Unidos e Colômbia de o tentarem assasinar.
Durante o Congresso da classe operária, em Caracas, o Presidente da Venezuela apontou o dedo à administração Trump: “Deram a ordem, a partir da Casa Branca, para matar Maduro. Deram a tarefa aos oligarcas de Bogotá e ao governo de Bogotá. Denuncio isto,” disse Maduro.
Há duas semanas, à margem da Assembleia Geral da ONU e durante um encontro com o presidente da Colômbia, Donald Trump foi peremptório: “Maduro pode ser derrubado rapidamente se os militares venezuelanos quiserem.”
A troca de palavras entre os governantes dos dois países nunca foi pacífica.
Esta semana, Mike Pence, o vice-presidente do Estados Unidos, acusou o regime de Maduro de ser responsável pela morte do vereador da oposição Fernando Albán.
We condemn the death of Venezuelan opposition member Fernando Alban at the hands of the Maduro regime in the strongest terms. The regime continues to kill innocents & those standing up for democracy. We stand w/ the Venezuelan people & demand the release of political prisoners. pic.twitter.com/6lkoWLpjuR
— Vice President Mike Pence (@VP) 10 de outubro de 2018