Globo Minas
O Ministério Público do Trabalho concluiu na segunda-feira (25/03), a formulação da ação civil pública para reparação dos danos trabalhistas causados pela Vale S.A. a empregados próprios e terceirizados na tragédia do rompimento da barragem em Brumadinho.[pro_ad_display_adzone id=”44899″ align=”right”]
A ação reúne 19 pedidos de condenação para a empresa, inclusive pagamentos de indenizações a título de reparação por dano moral individual e dano moral coletivo e foi formulada pelo Grupo Especial de Atuação Finalística (GEAF) do Ministério Público do Trabalho.
A barragem da mina Córrego do Feijão se rompeu na tarde do dia 25 de janeiro e deixou entre as vítimas, funcionários da empresa e terceirizados. O “tsunami” de lama, minério e rejeitos destruiu as instalações da mineradora, incluindo um prédio administrativo e um refeitório. Brumadinho já é considerada a maior tragédia trabalhista do país.
Segundo os últimos números divulgados pela Defesa Civil de MG, 214 corpos foram identificados e 91 pessoas ainda são consideradas desaparecidas.
O grupo especial prometeu detalhar as ações em uma coletiva para a imprensa na tarde desta terça-feira (26/03).
![Rompimento da barragem da mina Córrego do Feijão atingiu área administrativa da Vale, em Brumadinho. — Foto: Reprodução/JN Rompimento da barragem da mina Córrego do Feijão atingiu área administrativa da Vale, em Brumadinho. — Foto: Reprodução/JN](https://s2.glbimg.com/2Jkew8rt5nhkZF-2vb4hcN_y-F0=/0x0:640x360/984x0/smart/filters:strip_icc()/s.glbimg.com/jo/g1/f/original/2019/02/16/brumadinho.jpg)
Rompimento da barragem da mina Córrego do Feijão atingiu área administrativa da Vale, em Brumadinho. — Foto: Reprodução/JN