O investimento constante em segurança fez com que Catas Altas ficasse entre os municípios brasileiros com menor índice de violência do país de acordo com o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea).
Os dados divulgados no começo de agosto mostraram que Catas Altasnão registrou nenhum homicídio em 2017, ano da avaliação, ficando com taxa zero.
A pesquisa, que leva em conta o número de habitantes, de homicídios e homicídios ocultos (que não tiveram causa esclarecida) foi elaborada em parceria com o Fórum Brasileiro de Segurança, Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM), do Ministério da Saúde.
“Desde que assumimos a Administração, temos priorizado ações voltadas para garantir a segurança no município. Essa é uma preocupação de todos os munícipes e nós estamos muito atentos a isso. Além disso, foi um compromisso assumido em campanha. Graças a todo nosso trabalho, estamos vendo que os resultados positivos já estão aparecendo”, destacou o prefeito José Alves Parreira.
Uma das medidas é a continuidade do convênio com a Polícia Militar para manutenção da unidade na sede. A Prefeitura ainda tem feito diversas articulações para aumentar o número de viatura e do efetivo da PM no município.
Além disso, em 2017, ainda em parceria com a PM, retomou o Programa Educacional de Resistência às Drogas (Proerd) voltado para os alunos dos 5ºs anos das escolas municipais Agnes Pereira Machado, na sede, e João XXIII, no Morro D’Água Quente.
Outros projetos implantados e que aumentaram a sensação de segurança nos catas-altenses foi a criação da lei que cria a guarda municipal; a instalação de mais de 200 câmeras nas áreas externas dos prédios públicos em todo município; e a substituição do sistema de iluminação pública com troca das lâmpadas por LED em 100% das ruas da sede e do Morro D’Água Quente.
“A cidade está mais iluminada e isso tem contribuído para melhorar o trabalho da PM. Com as ruas mais claras, ficou muito mais fácil inibir a ação dos suspeitos. E com o monitoramento nos prédios públicos, as áreas no entorno também passaram a ser monitoradas, evitando os delitos ou ajudando a solucionar as ocorrências”, reforçou Parreira.